Estados Unidos impõe restrição para entrada de brasileiros no país
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Morar nos EUA também é um sonho que muita gente tem, o que faz com que milhões de pessoas ao redor do mundo todos os anos tentem ir para lá.
Seja pelas oportunidades de trabalho, pela educação ou simplesmente para viver uma nova experiência, muitas pessoas querem morar no país mais rico do mundo.
No entanto, para nós, brasileiros, irmos para lá, é necessário conseguir um visto. OU ter uma cidadania europeia. E é este o tema deste texto: afinal, o que é necessário fazer para ir morar nos EUA?
Morar nos EUA, mesmo sendo um sonho para muita gente, não é tão fácil. Por isso, é importante entender como funciona o processo para torná-lo realidade.
Antes de se mudar, é necessário obter um visto adequado, que pode variar de acordo com o motivo da estadia, como trabalho, estudo ou integração com a família.
Além disso, é também importante conhecer as leis, a cultura, as oportunidades de trabalho e o sistema de saúde, entre tantos detalhes do país que são diferentes do que estamos acostumados. Pesquisar sobre o custo de vida também é crucial para uma transição bem-sucedida.
Se você se preparar adequadamente e tomar decisões com boas informações, morar nos EUA pode se tornar uma experiência muito interessante.
Existem diversos tipos de vistos para os EUA, cada um com suas próprias regras e requisitos. Os vistos mais comuns são:
Embora existam outros, vamos dar mais ênfase a esses, que são os mais comuns.
O visto de turismo nos EUA é destinado para pessoas que desejam visitar o país temporariamente, seja para fazer turismo propriamente dito, visitar familiares ou participar de eventos.
Geralmente, ele é concedido para brasileiros por um período de dez anos e permite visitas de até seis meses, não possibilitando o exercício de atividades remuneradas no país. Portanto, oficialmente, com o visto de turismo você não pode trabalhar por lá.
Atualmente, o visto de turismo para os EUA tem uma fila grande no Consulado, o que faz com que pessoas com cidadania europeia, que não precisam de visto, tenham muito mais facilidade.
Se você tem a possibilidade de ter uma cidadania espanhola, italiana ou portuguesa, por exemplo, é um dos grandes motivos para ir atrás dessa conquista. Se quiser mais informações, marque uma conversa com um especialista.
O visto de estudante nos EUA é destinado para pessoas que desejam estudar em uma instituição de ensino americana, seja universidade, curso de inglês ou outra formação.
Para obter esse visto, é necessário ser aceito por uma escola nos EUA, comprovar que tem recursos financeiros suficientes para se sustentar e obter um formulário emitido pela instituição educacional.
O ideal, para que você não tenha problemas, é contar com uma assessoria para fazer todo o processo de forma correta.
O visto matrimonial nos EUA é destinado a pessoas casadas com cidadãos dos EUA ou residentes permanentes legais.
É necessário comprovar o casamento válido e passar por um processo de petição junto ao Serviço de Cidadania e Imigração dos Estados Unidos.
O visto de trabalho nos EUA é concedido a estrangeiros que foram contratados por uma empresa americana (ou uma empresa internacional com presença lá) para trabalhar no país.
Existem diferentes categorias de vistos de trabalho, como o que é destinado para profissionais qualificados, além de específicos para transferência de executivos e para pessoas com habilidades extraordinárias.
O Green Card, como é conhecido o Cartão de Residência Permanente, permite que um estrangeiro more e trabalhe permanentemente nos EUA.
Existem diferentes formas de obter o Green Card, como através do patrocínio de um empregador, reunião familiar, investimento no país ou por meio de programas de loteria de diversidade, que têm regras próprias.
Como dissemos, além dos vistos mencionados, existem vários tipos de vistos para situações específicas, como vistos de jornalista, vistos para intercâmbio, vistos para religiosos, entre diversos outros.
Se, em qualquer dos casos, o seu visto for negado, é possível entrar com um pedido de reconsideração ou solicitar uma nova entrevista junto ao consulado americano.
É importante analisar os motivos da negação, quando elas ficarem claras, e preparar documentação adicional que possa reforçar o pedido em uma próxima entrevista.
Oficialmente, não é possível morar nos EUA com visto de turista, porém tem gente que passa parte do ano por lá, o que até pode ser considerado moradia pela própria pessoa, mas não é perante as autoridades dos EUA.
Outras pessoas ficam morando por tempo indeterminado após entrar no país como turista, o que é uma atitude ilegal, e pode resultar em prisão e deportação.
Portanto, lembre-se de ter o visto ideal para o seu caso. E, para isso, conte sempre com a ajuda de especialistas.
Como turista, como já dissemos, um brasileiro pode permanecer nos EUA por até seis meses consecutivos.
Após esse período, é necessário sair do país e aguardar um tempo antes de retornar.
Porém, com outros vistos, a permanência é definida caso a caso, de acordo com as condições de trabalho, estudo ou mesmo quando a pessoa é casada com um cidadão dos EUA.
Elembre-se: é importante respeitar as regras de imigração para evitar problemas futuros.
O passaporte europeu pode ser um diferencial para entrar nos EUA e também para solicitar visto de residência.
Afinal, se você tem um passaporte de qualquer dos países do acordo Schengen, pode entrar lá sem a burocracia que os brasileiros têm de pedir o visto com antecedência.
É por isso que ter uma cidadania europeia, como a italiana, a portuguesa ou a espanhola, pode facilitar seu acesso a diversos lugares do mundo e também aos EUA.
Se você tem direito à cidadania europeia ou se acha que pode ter essa possibilidade, clique aqui para saber mais como conseguir conquistar o passaporte europeu.
Falando em passaporte, muita gente quer saber qual é o mais forte do mundo, ou seja, qual é o mais aceito sem precisar de visto antecipado.
Segundo uma classificação recente, o passaporte mais poderoso do mundo é o de Cingapura, com acesso direto a 192 de 227 destinos de viagem. Em segundo lugar, ficam os passaportes da Alemanha, da Itália e da Espanha, com acesso a 190 destinos, e o brasileiro ficou em 19° lugar, com portas abertas em 168 países.
Mas é claro que, antes de dar um passo importante para se mudar para os EUA, é fundamental conhecer melhor o país.
Os Estados Unidos são um país muito diversificado, com muitas culturas, línguas (isso mesmo, não se fala só inglês) e tradições, variando de estado para estado.
É importante também compreender como funcionam as coisas por lá: o sistema de saúde e educação, assim como as leis e regulamentos. Além disso, antes de ir, é essencial pesquisar sobre o custo de vida e as oportunidades de emprego.
Lembre-se: antes de tomar qualquer decisão, é essencial ter informações de qualidade, sem acreditar em histórias de pessoas que ficam ricas rapidamente ao se mudar.
Além disso, compreender a fundo a sociedade americana e estar preparado para a adaptação são chaves para uma experiência bem-sucedida e enriquecedora ao morar nos EUA.
Como já dissemos, para entrar nos EUA, é necessário possuir um passaporte válido e, dependendo do país de origem, como no caso do Brasil, um visto válido.
Além disso, você pode ser questionado pelo agente na entrada sobre comprovantes de estadia, seguro de saúde e recursos financeiros suficientes para o tempo que você vai ficar no país.
Uma coisa importante para conhecer antes de ir para os EUA é a cultura: assim como no Brasil, ela é diversa e influenciada por diferentes grupos étnicos e regionais, e vai muito além do que conhecemos nos filmes e séries.
O país é conhecido por sua liberdade individual, pelo empreendedorismo, pela diversidade cultural e pela valorização do trabalho, que é uma característica desde o tempo da colonização.
Cada região dos EUA tem suas características únicas, como a agitação de Nova York ou o estilo de vida descontraído da Califórnia. Além disso, há muita tranquilidade em regiões do interior do país.
Por isso, antes de viajar ou se mudar, conheça qual é a região em que vai estar e como você pode se adaptar a ela.
O mercado de trabalho dos Estados Unidos tem muitas oportunidades para todo o tipo de formação.
Porém, nem sempre é tão fácil conseguir emprego na área que você estudou e trabalha no Brasil. Por isso, pense que às vezes é necessário dar alguns passos para trás ao ir para o novo país. Se você não for com essa determinação, pode se decepcionar.
Mas o que é interessante é que, em grande parte das empresas dos EUA, as oportunidades são baseadas no mérito e nas habilidades de cada um.
Outra coisa importante é que existem leis trabalhistas que protegem os direitos dos trabalhadores, como salário mínimo e horas de trabalho máximas.
Algumas empresas americanas têm programas de contratação de profissionais estrangeiros, incluindo brasileiros.
Setores como tecnologia, finanças, engenharia e ciências da saúde costumam ter demanda por profissionais qualificados.
Por isso, fique atento a oportunidades em empresas que operam nos EUA e no Brasil, porque uma das possíveis portas de entrada é o processo de expatriação, em que profissionais brasileiros são enviados para lá devido a competências específicas.
Além disso, o LinkedIn pode apontar vagas que estão abertas na sua área nas cidades americanas. É só definir a região que você procura.
Os EUA têm diversas cidades atrativas para morar, cada uma com suas particularidades. Algumas das melhores cidades para se viver nos EUA são Nova York, Los Angeles, San Francisco, Chicago, Boston e Seattle, se você gosta de agitação e está à procura de oportunidades de trabalho.
Essas cidades oferecem uma variedade de eventos culturais e de lazer, muito além das oportunidades profissionais.
Mas, se você quiser mais tranquilidade, pode optar pela Flórida, por exemplo, como muitos brasileiros têm feito. Além das cidades importantes, como Miami e Orlando, existem ótimas pequenas cidades e condomínios com muita segurança, conforto e um clima parecido com o nosso.
Como sabemos, os Estados Unidos são um país grande e diversificado, e isso significa que o custo de vida pode variar muito de uma região para outra.
As principais cidades, como Nova York, San Francisco e Los Angeles, são conhecidas por terem um alto custo de vida, incluindo despesas com moradia, transporte e alimentação. Por outro lado, áreas rurais ou cidades menores geralmente têm um custo de vida mais acessível.
O custo da moradia é um dos fatores mais importantes a serem considerados. O aluguel ou o preço de compra de uma casa podem ser muito mais altos em áreas metropolitanas. Além disso, despesas com serviços públicos, seguro residencial e manutenção da propriedade também devem ser levados em conta.
As despesas com transporte também variam conforme a localização. Cidades com boas opções de transporte público podem permitir alguma economia, mas em outras áreas, pode ser necessário ter um carro, o que adiciona custos com combustível, seguro e manutenção.
Outro fator a ser considerado é o custo dos serviços de saúde. Os EUA possuem um sistema de saúde privado, e os planos de saúde podem ser caros, especialmente para quem não tem cobertura oferecida pela empresa em que trabalha.
Além disso, é importante considerar os gastos com alimentação, educação, entretenimento e outros itens do dia a dia.
Por tudo isso, antes de decidir morar nos EUA, é recomendável fazer uma pesquisa detalhada sobre o custo de vida na região em que você pretende viver.
Como já dissemos, o custo do aluguel nos EUA varia significativamente dependendo da localização.
Cidades como Nova York e São Francisco têm aluguéis mais altos, enquanto áreas rurais ou menos populares tendem a ter aluguéis mais acessíveis.
O valor médio de aluguel de um apartamento de um quarto em uma cidade de médio porte pode variar de US$ 800 a US$ 1.500 por mês.
Os custos da educação nos EUA também variam dependendo do nível de ensino e da instituição.
Escolas públicas são gratuitas para residentes, mas as escolas particulares podem ter mensalidades elevadas, chegando a mais de US$ 10.000 por ano.
As mensalidades universitárias nos EUA são geralmente mais caras para estudantes internacionais do que para estudantes residentes.
O custo médio anual de uma graduação pode variar de US$ 20.000 a US$ 60.000, dependendo da universidade e do curso escolhido.
Os custos dos planos de saúde nos EUA podem variar amplamente, dependendo do tipo de cobertura e da idade do indivíduo.
Em média, um plano de saúde individual pode custar de US$ 300 a US$ 1.000 por mês.
O valor necessário para ir morar nos Estados Unidos varia dependendo de vários fatores, como o custo de vida na região escolhida, despesas de moradia, transporte, alimentação e outros gastos pessoais.
É interessante que você tenha economias suficientes para se sustentar por cerca de seis meses até encontrar um emprego e começar a se estabelecer.
Para morar nos EUA por 6 meses, é importante considerar os custos de aluguel, despesas básicas, transporte, alimentação e seguro de saúde.
Os gastos podem variar de acordo com o estilo de vida e a região escolhida, mas uma estimativa razoável seria ter uma reserva financeira de pelo menos US$ 10.000 a US$ 15.000 para esse período.
Morar nos EUA de graça é difícil, porque os custos de imigração e despesas do dia a dia são altos. Embora existam programas de bolsas de estudo e intercâmbio educacional que ajudam nos custos dos estudos e possibilidade de trabalho temporário, ainda assim é desafiador alcançar uma moradia totalmente gratuita.
No entanto, para jovens que desejam uma experiência nos EUA, existem algumas opções que podem facilitar o acesso ao país. O programa de au pair é uma delas, oferecendo a oportunidade de trabalhar como babá em famílias americanas em troca de hospedagem, alimentação e uma pequena remuneração.
Morar nos EUA com pouco dinheiro pode ser desafiador, mas existem algumas opções.
Uma delas, como dissemos, é procurar programas de intercâmbio ou bolsas de estudo oferecidos por instituições educacionais ou governamentais.
Além disso, algumas empresas podem oferecer auxílio financeiro ou benefícios de moradia para funcionários estrangeiros.
Encontrar bolsas de estudo pode ser um processo competitivo e exigente, mas vale a pena pesquisar e se candidatar a oportunidades que se alinhem aos seus interesses e habilidades.
Com determinação e planejamento cuidadoso, é possível viabilizar uma experiência enriquecedora nos EUA, seja por meio de programas de trabalho como au pair ou através de bolsas de estudo em instituições de ensino renomadas.
Mudar para os Estados Unidos com a família pode ser muito interessante, mas é ainda mais desafiador. Para iniciar o processo, é necessário escolher um visto adequado que permita a imigração em conjunto.
Uma opção comum é o visto de emprego, em que você precisa de uma oferta de trabalho de um empregador americano. Outra alternativa é o visto de reunificação familiar, onde um membro da família já está nos EUA e patrocina a imigração dos outros.
Também é possível ir com a família se você tiver um visto de estudante, que também permite que a família se mude para os EUA enquanto um dos membros realiza estudos em uma instituição educacional, em geral em nível acadêmico, como doutorado ou pós-doutorado.
A resposta para essa pergunta é sim, é possível levar seu cachorro para os EUA. Porém, é necessário cumprir os requisitos de imigração e de saúde animal.
Isso inclui colocar um chip e obter um certificado de saúde emitido por um veterinário, além da vacinação em dia e a verificação das regras específicas para transporte de animais de estimação pela companhia aérea escolhida.
Se você quiser mais informações sobre o tema, pode dar uma olhada neste site.
É fundamental estar ciente que pode haver taxas e custos extras que podem surgir ao longo do processo de imigração para os EUA.
Além das despesas típicas de mudança, como passagens aéreas e transporte de pertences, existem outras taxas e custos a serem considerados, como vistos, taxas consulares, custos de moradia, seguro de saúde, educação, transporte e demais custos do dia a dia.
Por isso, vale a pena repetir aqui: é essencial pesquisar e planejar cuidadosamente todos esses custos extras antes de tomar a decisão de morar nos EUA.
Ter um orçamento realista vai permitir uma transição mais tranquila e ajudar a garantir que a experiência seja bem bacana.
E é claro que, para que você não desperdice dinheiro com processos errados, conte com a ajuda de um especialista sempre.
Outra coisa que muita gente quer saber é sobre a obtenção da cidadania norte-americana, que é um processo que dá diversos benefícios e direitos para as pessoas.
Existem várias maneiras de adquirir a cidadania dos EUA, cada uma com seus próprios requisitos e procedimentos, como nascimento, descendência, naturalização (depois que você tiver um Green Card por um tempo) ou serviço militar.
O processo de obtenção da cidadania norte-americana pode ser complexo e requer documentos e provas detalhadas. É aconselhável obter assistência especialistas para garantir que todos os requisitos sejam atendidos corretamente.
<h2 "anchor-10">Mas afinal, morar nos Estados Unidos vale a pena?
Com certeza, morar nos Estados Unidos vale a pena. Afinal, viver lá pode oferecer diversas oportunidades profissionais, acesso a serviços de qualidade, uma cultura diversificada e um padrão de vida relativamente alto.
No entanto, a decisão de morar nos EUA deve ser baseada em uma avaliação cuidadosa dos aspectos pessoais, financeiros e profissionais, levando em consideração o estilo e o custo de vida, as perspectivas de emprego e as expectativas individuais.
A Rotunno é especializada em assessoria de imigração e cidadania e pode ajudar você a tornar o sonho de morar nos Estados Unidos uma realidade.
Com profissionais qualificados e experiência na área, oferecemos suporte em todo o processo de obtenção de vistos, Green Card e cidadania.
Por isso, visite o nosso site, marque uma conversa e conte conosco para tornar seu sonho uma conquista!